terça-feira, 30 de junho de 2015

Clúsia-vinácea








Clúsia-de-flor-vinácea
Clusia lanceolata Cambess., originária do Brasil (restinga do Rio de Janeiro), da família Clusiaceae.
O nome Clusia é em homenagem ao botânico Carolus Clusius .
Arbusto que atinge aproximadamente 2 metros de altura. Folhas simples, lanceoladas, lisas na cor verde brilhante. Flores brancas com o centro avermelhado que atraem muitos polinizadores. Apresenta partes femininas e masculinas em plantas diferentes (dioica).
Utilizada como exemplar único, agrupamento ou mesmo formando cercas vivas, pode também ser plantada em vasos grandes. Pode ser podada, mas fica ainda mais bonita quando cresce livremente.
Desenvolve-se bem a sol pleno e vive muito bem em áreas a beira-mar. Muito resistente, exige pouca manutenção.

Multiplica-se por estaquia e alporquia.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Eritrina-branca











ERITRINA-BRANCA
Erythrina speciosa Andrews variedade alba, nativa do Brasil, da família Fabaceae.
Árvore de pequeno porte que atinge aproximadamente 4 metros, com troncos tortuosos e cascas que se soltam à medida que envelhecem. Folhas composta por três folíolos em forma de raia. Flores brancas agrupadas em inflorescências que parecem um candelabro.
Ideal para parques jardins e praças, mas em lugares com pouca passagem de pessoas, pois é uma planta espinhenta. Fica linda em composição com as eritrinas vermelhas. É uma planta bem rara, por experiência própria, as mudas formadas por suas sementes não produzem espécies com flores brancas, que só consegui mudas feitas por estaquia, ou seja, cortando um pedaço do galho e colocando-o para formar raízes e uma nova muda.
Desenvolve-se bem a sol pleno, gosta de solo mais úmido e rico em húmus.

Multiplica-se por estacas. 

domingo, 28 de junho de 2015

Curcuma, Açafrão-da-conchichina







açafrão-da-conchinchina, CURCUMA.
Curcuma alismatifolia Gagnep., originária do sul do Vietnã, da família Zingiberaceae.
Florífera herbácea, que atinge aproximadamente 60 cm de altura. Folhas grandes, ovalo-lanceoladas, verdes, laminares com nervura central arroxeada. Inflorescência solitária e terminal, do tipo espiga, com flores pequenas e lilases protegidas por brácteas róseas, brancas ou avermelhadas.
Pode ser utilizada em canteiros, vasos, mas seu uso está mais ligado a produção de flor de corte, particularmente eu a prefiro formando maciços em jardins tropicais.
Desenvolve-se bem a sol pleno ou meia-sombra em solo rico em húmus, com boa drenagem e irrigado sempre que aterra estiver seca. Não tolera geadas.

Multiplica-se por divisão dos rizomas.

sábado, 27 de junho de 2015

Ruélia-do-amazonas








RUELIA-DO-AMAZONAS
Ruellia chartacea (T. Anderson) Wassh., originária do Brasil, da  familia Acanthaceae.
Arbusto de pequeno porte, que atinge aproximadamente 80 cm de altura. Folhas simples, opostas, elípticas, com nervuras bem marcadas. Inflorescência tipo espiga com flores róseas em forma de trompete protegidas por brácteas (folhas modificadas) vermelhas, que atraem muitos polinizadores, inclusive beija-flores.
Podem formar maciços em locais sombreados, mas com bastante iluminação, quando presentes em locais de sol pleno, ficam secos e quase sem folhas.
Desenvolvem-se bem a meia-sombra, em solo rico em húmus, com boa drenagem e irrigado sempre que a terra secar. Não tolera baixas temperaturas.

Multiplica-se por estacas.

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Quiabo









Quiabo
Abelmoschus esculentus (L.) Moench, originário da África, familia Malvaceae.
 Arbusto que atinge até aproximadamente 2,5 metros de altura. Folhas que se modificam, começando quase redondas e vão ficando cada vez mais recortadas formando de 5 a 7 lóbulos. Flores com cinco pétalas amarelas, com um ponto vermelho ou roxo na base de cada pétala. O fruto é uma cápsula até 18 cm de comprimento, com numerosas sementes redondas e brancas.
Normalmente utilizada em áreas de hortas, porém pela beleza de suas flores, poderiam ser aproveitadas nos jardins. Chegou ao Brasil pelo povo africano escravizado e é utilizado em muitos pratos típicos brasileiros.
Desenvolve-se bem a sol pleno, em solo rico em húmus, com boa drenagem e irrigado sempre que a terra estiver seca. Preferem locais mais quentes.

Multiplica-se por sementes e os quiabos podem ser colhidos entre 60 a 75 dias após a semeadura, em períodos quentes, ou de 85 a 100 dias, em épocas mais frias. 

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Terço








Terço, Rosário, Pérola-verde.
Senecio rowleyanus H.Jacobsen, originária de regiões desérticas da África, da família Compositae (Asteraceae).
Herbácea suculenta e pendente, que pode atingir mais de 2 metros de queda. Folhas com forma esférica, uma verdadeira pérola verde. Inflorescências  compostas por pequenas e lindas flores brancas em forma de trompete com estames coloridos, mas que só aparecem se estiver em local ensolarado, são muito delicadas e com um perfume extraordinário, lembra muito o cheiro de cravo e canela.
Planta que exige poucos cuidados então pode ser posicionada em locais de difícil acesso, mas fica linda em vasos pendurados deixando sua linda queda adornar a entrada da casa.
Desenvolve-se bem a sol pleno e meia-sombra, em solo com boa drenagem e irrigado só quando a terra estiver bem seca, pois a planta consegue armazenar água. Em locais mais ensolarados precisará um pouco mais de água.

Multiplica-se facilmente por estaquia.